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Adotar é tudo de bom !!!

Adotar é tudo de bom !!!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Aluguel de gato !?!

Isso mesmo no Japão eles alugam gatinhos !!

Para os que não tem espaço em seus apartamentos, a alternativa é 'alugar um bicho'. Na Cat Magic, em Shinjuku, os japoneses gastam mil ienes - quase R$ 18 - para passar uma hora na companhia de um gato.

Quanto você pagaria pela compania de um gato ?

O que você precisa saber sobre o topete do seu calopsita !!

Pode nos dizer muitas coisas! Quando a crista está em posição normal, significa que seu calopsita está relaxada e calma. Crista muito ereta, significa atenção; ao contrario, se o penado estiver abaixado, significa que a ave está concentrada, interessada ao que está em seu redor.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Você está preparada(o) para ter um Bichinho de estimação?

Hoje me peguei pensando como um bicho de estimação muda a vida e a rotina de algumas pessoas. Mudança para o bem, é claro...Veja Algumas dicas ..=D


Benefícios para crianças compensam mudanças na rotina!!!

Além de bonitinhos e divertidos, os animais ajudam a desenvolver o senso de responsabilidade, a auto-estima e a educação sentimental da garotada.

Em um primeiro momento, ter um bicho de estimação é uma idéia que parece assustadora para muitos pais. A recusa normalmente é justificada pela expectativa de que o animalzinho será capaz de mudar a rotina de toda a família, sem contar os gastos previstos com ração, remédio, vacina e visitas ao veterinário. Mas especialistas em educação e psicologia afirmam que os benefícios da convivência entre a criança e o animal superam, e muito, as razões apontadas para não ter um bichinho em casa.

A psicóloga Natércia Tiba, especializada em crianças e adolescentes, afirma que o convívio com animais é muito saudável porque ajuda no processo de desenvolvimento da criança. “Ela irá exercitar o senso de responsabilidade. Além disso, passará a trabalhar seus sentimentos como a auto-estima, a alegria, a tristeza, a frustração, a tolerância e a compreensão”, afirma a psicóloga.

Há situações que tornam a presença de um animalzinho ainda mais indicada no lar. Nos casos em que os pais trabalham e os pequenos ficam muito sozinhos, o bicho de estimação faz companhia e estimula o desenvolvimento afetivo. O animal também ocupa um lugar de destaque na casa onde há irmãos que brigam muito: o bichinho torna-se o foco de atenção e proporciona um relacionamento mais saudável entre as crianças.

Mas qual a idade ideal para iniciar este processo?

De acordo com a especialista, a compra ou adoção de um animal de estimação vai depender do tipo de bicho escolhido. No caso do cachorro, por exemplo, crianças de 3 e 4 anos podem tê-los, uma vez que já adquiriram certa autonomia. Nesta idade, os pequenos possuem habilidades motoras, são capazes de se defender e entender algumas regrinhas do que é ou não permitido fazer. Eles sabem, por exemplo, que não podem subir no cachorro ou puxar suas orelhas.

Para ter um pássaro não há restrição de idade e os pequenos podem ajudar nos cuidados com a limpeza e a alimentação. Os gatos são indicados a partir dos 3 anos. Eles são bichos limpos, carinhosos e proporcionam tranqüilidade. Os peixes também são próprios para crianças com idade a partir dos 3 anos e os roedores são recomendados para a faixa dos 4 anos. Estes últimos são dóceis, tranqüilos e exigem uma manutenção barata.

A especialista explica que cabe aos pais avaliar se a criança está pronta para ter um bichinho ou não. Para tanto, eles devem estar dispostos a ajudar nas tarefas e isso requer uma dose de paciência e de tolerância. Principalmente em relação às tarefas que exigem maior compromisso com os horários, como dar comida ou remédio. Levar ao veterinário também faz parte da lista de tarefas dos adultos. Já as atividades mais simples devem ser atribuídas progressivamente aos pequenos. Entre outras funções, eles podem pentear o pêlo do animal ou colocar água no recipiente.

Conforme a criança amadurecer, os pais podem e devem passar outros tipos de responsabilidades. É na faixa dos 12 anos que as meninas conseguem cuidar do animal, já os meninos, só a partir dos 14 anos. “O papel dos pais é servir de guia para os filhos, ensinando e orientando o que eles podem fazer. Os pais são modelos, se tratarem o bichinho bem, a criança fará o mesmo e agirá assim com outras pessoas. Caso contrário, achará que o mau trato é normal e levará essa experiência para o mundo afora”, alerta a psicóloga.

Filhote muda comportamento de criança

Depois de muita insistência, Mariana Neves Vieira, 4 anos, ganhou dos pais um filhote de cachorro da raça labrador. Atualmente, a cadelinha que atende pelo nome de Milly, está com 5 meses de idade. Poucos dias após a chegada da nova integrante da família, os pais já começaram a notar algumas mudanças de comportamento da criança. “Passei a perceber que minha filha ficou mais meiga, atenciosa e alegre”, diz orgulhosa, a mãe Sandra Neves. Para ela, o relacionamento entre as duas é muito legal.

“A Mariana adora brincar com a cachorra e quer participar de tudo. Na hora de dar banho é uma festa. Todo mundo entra na brincadeira. O pai segura o cachorro, enquanto a mãe passa o xampu e a Mariana segura o chuveirinho para enxaguar”, relata.

Segundo Sandra, outro momento que demonstra interesse da menina é quando ela chega da rua e pergunta se a Milly está bem e sai correndo ao seu encontro. “Para mim, ela mostra sinais de preocupação com a cachorra, pois já tem a percepção das necessidades de um outro ser, e assim, se sente responsável pelo bem-estar do animal.”

Apesar do trabalho e dos gastos com veterinário, ração, vacina, entre outros que vão surgindo, ela revela, “vale a pena ter um animal de estimação, além da companhia e de momentos de alegria e diversão que ele é capaz de proporcionar, é muito recompensador ver estampado no rostinho da Mariana um sorriso permanente e uma alegria contagiante devido a sua presença em casa.”

Quando um animal de estimação não é uma boa idéia

A decisão de levar para casa um cachorro, um gato, um papagaio, um periquito ou qualquer que seja a espécie do bichinho deve ser tomada pelo amor que ele inspira. “O animal nunca deve ser tratado como um brinquedo. Aquele que serve para algumas horas e depois é largado pelos cantos“, alerta Natércia. A psicóloga aponta que nem tudo será um mar de rosas na convivência com o animal, mas os pais devem usar justamente estes momentos para a educação dos filhos.

Na maioria das vezes, a criança vai gostar de estar ao lado do animal, mas também haverá situações em que pode sentir raiva. Isso pode ocorrer no caso do bichinho não a obedecer, fazer xixi fora do lugar ou morder suas coisas. Provavelmente, a primeira reação do pequeno será bater ou gritar. “É aí que os adultos devem interceder e explicar que o animal não sabe o que está fazendo e orientar a criança de forma a aprender a lidar com ele com respeito e dedicação”, completa.

Fonte: www.alobebe.com.br

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Preservação ao eucaliptos ! Ou os Coalas entrarão em extinção !!!

Fundação dos Coalas da Austrália pediu ao governo que ponha essa espécie na lista das ameaçadas de extinção. Uma entidade analisou mil habitats e concluiu que 60% deles foram destruídos e em 30 por cento não há mais coalas.
Coalas são protegidos por lei, mas os eucaliptos, sua única fonte de alimento, não. Em 1788, quando a Austrália começou a ser colonizada, havia entre 7 e 10 milhões de coalas. Agora, só restam 100 mil. Na década de 1920, 3 milhões de coalas foram mortos para que a indústria aproveitasse suas peles.
Os coalas selvagens só existem em quatro dos seis Estados da Austrália: Queensland, Nova Gales do Sul, Vitória e Austrália do Sul. Esse marsupial não tem inimigos naturais, mas durante décadas sua população vem diminuindo por causa da destruição dos habitats, de atropelamentos e ataques de cães - esses dois últimos tipos de incidentes matam mais de 4 mil coalas por ano, segundo a página da fundação (www.savethekoala.com).
população mais estável de coalas na ilha está no sudeste de Queensland, mas os cerca de 10 mil animais que lá vivem também podem ser extintos nos próximos 15 anos, segundo Tabarat. Essa é a região que mais se urbaniza no país. Nos últimos oito anos, segundo ela, 10 mil exemplares podem ter morrido no bosque e outros 16 mil foram levados a clínicas depois de serem atropelados ou mordidos por cães.

Ter o habitat destruído é um problema que causa maior impacto sobre os coalas do que sobre outros animais. É que eles vivem no alto dos eucaliptos e são exigentes com a comida - das cerca de 600 espécies dessa árvore que há na Austrália, os coalas só se alimentam de 120, ou muito menos. Um coala adulto come até um quilo de folhas por noite.

Chocolate-um veneno para cães !!!

Intereçante?

"Nos dias de hoje muitos donos de cães não se contentam em oferecer somente ração e água a seus animaizinhos, completando suas dietas com alguns petiscos e guloseimas humanas que podem ser prejudiciais a saúde destes.
chocolate, mais especificamente a manteiga de cacau, que é seu principal ingrediente, possui teobromina, que como a cafeína e uma metilxantina

Humanos podem metabolizar e eliminar eficientemente essa substância; os cães são ineficientes para eliminar os componentes da teobromina. Essa substância é tóxica para um cachorro quando ele ingere de 100 a 150 mg por quilograma de seu peso corporal.
Não é difícil para um cachorro achar uma cesta cheia de ovos de Páscoa ou docinhos de chocolate e devorar meio quilo ou um quilo de uma vez só. Se estivermos falando de um cachorro pequeno, isso será letal.

Sendo assim, se você realmente gosta de seu cão, não dê chocolates para ele"